terça-feira, 13 de setembro de 2011
quarta-feira, 31 de agosto de 2011
sexta-feira, 12 de agosto de 2011
quinta-feira, 30 de junho de 2011
a máquina não passa a imagem da flor
porque no lápis ficou leve demais o risco
tem vermelho na calça do meu pijana, nem tinta é.
pensava hoje nos gritos que ele me deu - lentamente, tirei o telefone do ouvido.
e na cabeça passa um velho filme
de terror.
era uma folha marrom:
parecia um desenho de flor. era lilás. e algo escrito que falava de forma.
se acabaram o papel as palavras e as formas na parede
da sala com piso requintado.
desde então não tenho nada.
segunda-feira, 27 de junho de 2011
pronto agora sim: arranca tudo. cada pedaço de palavra que plantou. cada osso enroscado pregado na minha garganta que não pronuncia nada dentro da ordem. vai?
desafoga cada melancolia que os olhos não olham através do umbigo (...) não é capaz de ver
sua confusão mental ou deboche
me deixa furiosa,
quase triste.
o chão parece vesgo e na garganta tua dói vespas
da minha língua
por fim quase choro. e nem peço nem nunca pedi quem é. nunca quis nada. vai de novo arranca tudo e ri.
preciso ficar sozinha vai embora desaparece daqui
desafoga cada melancolia que os olhos não olham através do umbigo (...) não é capaz de ver
sua confusão mental ou deboche
me deixa furiosa,
quase triste.
o chão parece vesgo e na garganta tua dói vespas
da minha língua
por fim quase choro. e nem peço nem nunca pedi quem é. nunca quis nada. vai de novo arranca tudo e ri.
preciso ficar sozinha vai embora desaparece daqui
segunda-feira, 20 de junho de 2011
segunda-feira, 13 de junho de 2011
domingo, 12 de junho de 2011
sábado, 19 de março de 2011
terça-feira, 15 de março de 2011
sábado, 26 de fevereiro de 2011
domingo, 16 de janeiro de 2011
violetas.
levei violetas para você, Caroline,
elas foram amaldiçoadas
não puderam entrar
no hospício há inveja.
elas foram amaldiçoadas
não puderam entrar
no hospício há inveja.
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