grafos
segunda-feira, 20 de junho de 2011
não, não tenho medo da vida, nem de ficar só. penso que evitar o amor, um qualquer, (e suas referências bibliográficas) deve ser como parar um salto... por um instante... no meio do caminho do suicida ao lado.
Um comentário:
Welliton Oliveira
21 de junho de 2011 às 21:44
"um poema é uma petição"
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"um poema é uma petição"
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